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Arquivo para o mês “janeiro, 2020”

A Era Apostólica da Igreja Primitiva

A primeira fase da história do cristianismo, que começa por volta do ano 30 d.C – ou seja, poucos anos após a ressurreição de Jesus – indo até por volta de 300 d.C., é chamada de Era Apostólica ou de Igreja Primitiva. Esta é a fase em que o Cristianismo experimenta sua primeira expansão, com a fundação das primeiras comunidades cristãs.

No início do cristianismo, as igrejas locais ainda estavam em formação e, em sua maioria, estavam em Jerusalém e em outras localidades próximas, na Judeia e na Samaria, sob a orientação dos apóstolos, com destaque para Pedro, João e Tiago.

Os primeiros cristãos eram provenientes do judaísmo e as comunidades cristãs primitivas eram formadas pelos judeus e pelos gentios convertidos ao judaísmo, que confessaram a fé em Jesus Cristo como Messias, “o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.

Nas origens, as autoridades dos judeus pensavam que os seguidores de Jesus fossem como que uma seita originada no judaísmo, pois os cristãos ainda não tinham esse nome. As autoridades afirmavam que os cristãos estavam praticando uma religião misteriosa em torno do nome de Jesus. O fato de, aos poucos se contraporem à religião oficial, iria provocar a primeira onda de perseguição e de conflito com o judaísmo oficial.

O fato de assumirem a fé em Cristo e, desta forma, se recusarem a seguir os princípios religiosos do judaísmo (recusando-se também a adorar a outros deuses do Império Romano e adotando o monoteísmo rígido, como no judaísmo), com a consequente oposição ao culto dos imperadores, um pouco mais tarde vai se tornar a causa geradora de muitas perseguições por parte do Império Romano e, logo, das primeiras prisões e mortes dos cristãos.

Projeção da figura de Paulo

primeiro mártir cristão, Estevão,  morreu justamente apedrejado e Paulo (que neste tempo era funcionário do governo e tinha como função perseguir cristãos), assistia ao seu apedrejamento, como nos conta o livro Atos dos Apóstolos.

Pouco depois, indo a Damasco, Paulo teve um encontro com Jesus, permanecendo cego durante três dias. Isso o levou a converter-se, acreditando em Cristo como filho de Deus. Várias de suas cartas foram destinadas às igrejas de Filipos, Corinto, Galácia, Roma, Tessalônica, Colossos, Éfeso e outras. Essas cartas, juntamente com os quatro evangelhos e com as revelações dadas a João, vão compor mais tarde o Novo Testamento.

Nas comunidades primitivas, os cristãos liam as Sagradas Escrituras do Velho Testamento em grego ou aramaico. Além da formação do que conhecemos hoje como Novo Testamento, onde os evangelhos narram o fato de maior relevância pra os cristãos – a ressurreição de Jesus – o início do cristianismo primitivo é marcado pela crença na volta iminente de Jesus.

Desde o início, os cristãos reuniam-se para encontrar-se com Deus, mesmo em meio às perseguições e, aos poucos, vão formando uma assembleia distinta do judaísmo, com quem se confundiam no início.

A palavra Igreja tem origem na palavra grega Ekklesia, que fazia referência a um conjunto de pessoas, uma assembleia de pessoas. Esta consciência de quem é a Igreja de Cristo vai crescendo aos poucos, sobretudo depois de Pentecostes. Assim, os cristãos aos poucos começam a falar da Igreja como corpo de Cristo, como um grupo de pessoas que espera sua volta.

Os que formavam a Igreja em Jerusalém tinham uma vida marcada pelo senso de comunidade, pois repartiam os seus bens, vendiam suas propriedades e bens materiais e os davam à Igreja, para a divisão dos recursos entre todos do grupo.

A morte dos apóstolos

Dos doze apóstolos chamados por Jesus, dez deles morreram como mártires, à exceção de Judas, o traidor, que tirou a própria vida. O último apóstolo a morrer, João, encontrou um destino muito diferente. Vivendo quase até o final do século I, acredita-se que ele morreu de causas naturais.

A tradição apostólica diz que João foi o autor do último livro do Novo Testamento, o Apocalipse, bem como de três cartas e do Evangelho que traz o seu nome. Neste, ele é descrito como “o discípulo que Jesus amava” e é quem recebe de Jesus, na cruz, a missão de cuidar da Virgem Maria. Como ele era o mais jovem dos apóstolos, isso explica parcialmente porque os estudiosos acreditam que ele viveu um longo caminho, até chegar aos 95 anos.

De Pedro, a tradição afirma que ele foi crucificado de cabeça para baixo; Tomé foi morto pela lança; Judas Tadeu, com flechadas e, um por um, todos tiveram uma morte trágica, por causa do nome de Jesus.

Mas a resposta do fato de João ter escapado de um destino semelhante aos demais por tanto tempo tem sua explicação na tradição. As autoridades tentaram matar João de uma maneira horrível, mas isso não aconteceu.

A história conta que, após a Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, João foi preso pelas autoridades e levado para Roma, onde foi condenado à morte. O método de execução prescrito seria extremamente cruel. Ele seria mergulhado em óleo quente fervente na frente de uma multidão de espectadores no Coliseu.

O fogo foi aceso embaixo da panela, o óleo estava fervendo, e João foi trazido para fora. Guardas o apanharam e então o mergulharam no líquido escaldante. Foi quando algo incrível aconteceu. Em vez de ver um homem ser brutalmente fervido até a morte, a multidão testemunhou um milagre: João ficou no óleo completamente ileso.

Algumas versões da história dizem que muitos espectadores se converteram por causa do que viram. O governante romano, furioso e envergonhado por não poder matar João, decidiu, em vez disso, bani-lo para a pequena ilha grega de Patmos, e foi justamente lá que ele recebeu a visão que transcrevera no livro do Apocalipse.

Em algum momento, João foi capaz de deixar Patmos e viajar de volta para Éfeso, onde morreu de causas naturais. Dado tudo o que tinha acontecido, viver quase cem anos foi realmente algo milagroso.

O que são os 42 meses ou 1260 dias e quando se cumpriram?

O período dos 1260 anos se refere à grande perseguição profetizada por nosso Senhor (Mateus 24: 15-22). Quando Cristo se ergueu da sepultura, tornou-se então o legítimo representante desse mundo. Sua morte reconciliou o mundo com Deus, e o acusador, o diabo, não tem mais direito algum sobre ele. Não admira que uma exclamação de triunfo fosse ouvida no céu! E mais, os habitantes do céu falam do diabo como “acusador de nossos irmãos”. Os anciãos sabiam alguma coisa de seu poder, pois também eles tinham-no enfrentado em combate mortal. O acusador e enganador fora finalmente lançado fora de seu lugar de usurpação, e Cristo, o segundo Adão, tornou-se nosso representante.

Agora é revelada a causa oculta das grandes lutas da igreja. O diabo, sabendo que perdera a batalha contra Deus, e reconhecendo que lhe resta pouco tempo, está agora concentrando todo o seu poderio contra os seguidores de Cristo. Ao profeta foi mostrado este inimigo de Deus e do homem perseguindo a mulher – a igreja. Até a morte de Cristo, Satanás estava ansioso por reunir outros mundos em torno de si para rebelião contra Deus. Mas agora ele está derrotado. Assim ele transfere toda a sua energia para o combate à igreja. Para escapar aos ataques do inimigo, a igreja foge para o deserto, para um lugar que Deus lhe preparou, e aí é sustentada por 1260 dias proféticos, ou anos. Este período é mencionado sete vezes em Daniel e no Apocalipse: (1) Daniel 7:25; (2) Daniel 12:7; (3) Apocalipse 11:3; (4) Apocalipse 11:3; (5) Apocalipse 12:6; (6) Apocalipse 12:14; (7) Apocalipse 13:5.

Começou como já vimos, com o decreto de Justiniano em 538 A.D., e terminou com o fim do domínio papal em 1798. Lugares ermos como os vales do Piemonte e as sólidas montanhas dos Alpes e mesmo a América recém descoberta, tornaram-se um céu de refúgio para o perseguido povo de Deus. Em Apocalipse 12:15 lemos: “A serpente lançou de sua boca , atrás da mulher, água como de um rio.” Água em profecia representa povo: (Apocalipse 17:15). Durante a supremacia papal, diferentes povos foram usados no esforço de destruir o fiel e verdadeiro povo de Deus. As páginas da História estão manchadas com sangue de amargas perseguições e impiedosos massacres. Tudo isto não foi em vão; ao contrário, “o sangue dos mártires foi semente da igreja”.

O céu rejubila na vitória dos santos sobre o poder do dragão. “Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho”. (Apocalipse 12: 11). O profeta observa que outra tentativa, e mais sutil, é feita para destruir a igreja. O inimigo lança de sua boca um dilúvio para arrastar a mulher. Com efeito, um dilúvio de falsos ensinadores saturados de evolucionismo e filosofias humanas tem-se levantado para opor-se à verdade de Deus. Isto tem sido especialmente desde o fim dos 1260 anos. A água vinha da boca da serpente. O que não logrou por meio de exércitos de falsos educadores. A propaganda mentirosa e “falsamente chamada ciência” (1 Timóteo 6:20) alcançará o seu clímax na batalha final contra a verdade.

Para fazer frente a esse novo ataque, “a terra abriu a sua boca”. Através dos séculos a terra tem ajudado a mulher, providenciando refúgio para o perseguido povo de Deus. Mas esse novo ataque vindo da boca da serpente tem sido derrotado de outro modo. Um século atrás veio à existência a nova ciência da arqueologia, e das cidades sepultadas no passado, as evidências se acumularam provando a Bíblia e confirmando a exatidão dos seus registros. Maravilhosas descobertas nos campos da Arqueologia, da História e da Geologia robusteceram e vindicaram a palavra de Deus. A pedra de Rosetta, descoberta em 1799, tornou-se a chave do passado, permitindo aos estudiosos aprenderem as línguas do Egito, desse modo abrindo ao conhecimento toda a história do passado. Milhares de descobertas tem sido feitas em confirmação com a História bíblica. A terra tem aberto, sem dúvidas, a sua boca, e as próprias pedras estão clamando aos ouvidos dos cépticos: “A tua palavra é a verdade”.

A maior e final tentativa de Satanás será feita contra a própria última igreja chamada neste capítulo “o resto da sua semente”. Estes entes leais, obedientes aos mandamentos de Deus e possuindo “o testemunho de Jesus, permanecem como fiéis testemunhas. “Desde o início do grande conflito no céu, tem sido o intento de satanás subverter a lei de Deus. Foi para realizar isto que entrou em rebelião contra o criador e sendo expulso do céu, continuou a mesma luta na terra. O último grande conflito entre a verdade e o erro não é senão a luta final da prolongada controvérsia relativa à lei de Deus”.

Em toda grande crise da história Deus tem tido fiéis servos cuja obediência a ele era mais preciosa do que a vida. O profeta Isaías, escrevendo num tempo em que a verdade estava sendo comprometida, falou dos que eram leais a Deus como sendo o seu “remanescente’ (Sofonias 3:12,13; Miquéias 4:7.) Na última grande crise do século, Deus terá um “remanescente” leal que por sua graça permanecerá firme pela verdade e pela justiça. João descreve este remanescente como aqueles que “guardam os mandamentos de Deus e tem a fé em Jesus”, testemunho este que o anjo declarou ser “o espírito de profecia”. (Apocalipse 12:17; 19:10). Por meio de sua palavra e os conselhos de seu Espírito, Deus está, mesmo agora, preparando esse “remanescente” para estar em pé “no dia mau”, quando os principados e potestades e “os príncipes das trevas deste século” farão seu último ataque à igreja. (Efésios 6:12,13 – 2 Tesssalonicenses 2:9-13).

É por meio do “remanescente” que Deus está dando sua última mensagem de misericórdia ao mundo e revelado ao mesmo tempo as maquinações do “homem do pecado”, cujo sistema de falsificação da salvação tem obscurecido o glorioso evangelho de Cristo e sua graça salvadora. A igreja que “está aguardando a vinda do senhor” “nenhum dom lhe falta”, diz o apóstolo Paulo. (1 Corintios 1:7). Deus tem seus servos em todas as partes da terra. Estes está Ele reunindo por meio do poder do evangelho eterno que é proclamado para “toda a nação , e tribo, e língua e povo “. (Apocalipse 14:6). Isto é claramente expresso na seguinte citação de Ellen White:

“Entre os habitantes do mundo , espalhados por toda terra , há os que não tem dobrado os joelhos a  Baal . Como as estrelas do céu , que aparecem à noite, esses fiéis brilharão  quando as trevas cobrirem a terra , e densa escuridão os povos . Na África pagã , nas terras católicas da Europa e da América do sul, na China, na Índia, nas ilhas do mar e em todos os recantos da terra , Deus tem  em reserva um firmamento de escolhidos que  brilharão em meio às trevas , revelando claramente a um mundo apóstata  o poder transformador da obediência a sua lei” (Profetas e Reis , pp. 188, 189).

Quando o paganismo invadiu a igreja, trouxe consigo apenas as suas vestimentas e os mistérios, mas também o seu espírito de intolerância. Quando o homem cessa de agir por amor, recorre à força. A igreja perdeu sua missão no mundo. Quando a primeira igreja começou a perder o seu “primeiro amor”, perdeu também a sua visão. Quando entrou na política, caiu de seu elevado estado espiritual. Em vez de continuar como um poderoso movimento missionário preocupado apenas em levar as boas novas de salvação a todos os homens em todos os lugares, ela começou a transformar-se numa grande instituição financeira, com declarado objetivo de reger as nações. Em vez, pois, de almejar a volta de Cristo, acompanhado por seus anjos, com poder e grande glória, como a consumação de suas esperanças, esta igreja apóstata começou a ensinar que sua missão ao mundo era estabelecer-se com liderança política no mundo mediante um assim chamado governo espiritual, introduzir o reino de Deus na terra.

Este conceito da igreja e seu trabalho foi uma completa inversão da mensagem apostólica. O livro de Santo Agostinho “A Cidade de Deus”, interpreta Apocalipse 20 de modo que signifique o domínio da igreja sobre as nações. Nos dias dos apóstolos, a igreja fez tremendas conquistas espirituais, verdadeiramente ela “saiu vencendo e para vencer”. Sobreveio, porém, uma mudança. Paulo falou desses acontecimentos como de uma “apostasia”, a qual , ele disse, daria surgimento ao homem do pecado, que exaltaria a si mesmo no templo de Deus, declarando-se Deus, e que sob o disfarce do cristianismo, corromperia a verdade e se oporia a quem quer que dele dissentisse, segundo. (Tessalonicenses 2:3,4).

O declínio do poder espiritual dentro da igreja estabelecida não foi de súbito. A história da igreja mostra os passos trágicos que finalmente puseram a autoridade civil e religiosa numa só mão. Papas sedentos de poder arrogaram-se o título de “substituto de Deus na terra”, assim usurpando as prerrogativas da divindade. Arrogando-se sucessores de Pedro, pretendiam autoridade, não sobre a igreja apenas, mas sobre todo o mundo. Inocêncio III, por exemplo, (papa de 1198 – 1216), escreveu que “assim como o sol e a lua estão postos no firmamento, o maior como luz do dia, e o menor para iluminar a noite, há dois poderes na terra: o maior, o pontifical e o menor, o real”. Propondo reis e depondo reis, os pontífices tinham aí o seu passatempo. Pisoteando os direitos da consciência, esses governantes medievais dominavam príncipes, estados e parlamentos, compelindo a submissão por meio do mais terrível engenho da tirania, a Inquisição. Maquinando e esquematizando para ganhar mais poder, esta igreja dominante continuou a destruir “os santos do Altíssimo”, e a atentar contra a lei de Deus. (Daniel 7:25). Isto devia continuar por 42 meses.

Este período profético, já foi por João introduzido cinco vezes em três diferentes modos, enquanto Daniel dele fala duas vezes. O método de expressão usado por João como por Daniel é “um tempo, e tempos, e metade de um tempo”. (Apocalipse 12:14; Daniel 7:25; 12:7). Um “tempo” é modo hebreu de expressão para um ano. (Daniel 4: 16; 11: 13). A conclusão é clara e convincente. Um “tempo” seria um ano ou 360 dias, dois “tempos” seriam iguais a dois anos” ou 720 dias, meio “tempo” igualaria a meio ano, ou 180 dias . O total é 1260 dias. A expressão “42 meses” chama a atenção. Um mês profético consiste em 30 dias  (proféticos), assim 42 meses multiplicado por 30, daria 1260 dias (anos). Autoridades bíblicas concordam que em profecia, um dia representa um ano. Começando com o decreto de Justiniano 538 A.D., o período nos leva a 1798 . Dois séculos e meio antes desta data significativa, a Europa estava sendo assolada por uma revolução de ideias oriundas especialmente da reforma protestante. Nação após nação sacudia sua subserviência a autoridade eclesiástica.

A profecia bíblica predisse não apenas o surgimento do papado, mas também sua queda. Este poder que pretendia falar em nome de Cristo estava na realidade falando contra ele. Todos os reformadores, sem exceção, falaram dessa igreja apóstata como o “anticristo”. A palavra “anti” significa “contra, rivalidade ou suplantação”. O papismo preenche ambas as ideias, como os fundadores da reforma do século XVI tão habilmente mostraram. Mas o poder arrogante e blasfemo estava se aproximando do fim do período que lhe foi permitido dominar, e os acontecimentos políticos estavam trabalhando para o seu colapso. Napoleão, uma das mais poderosas figuras da História, começou depressa a mudar a face da Europa. Foi durante as guerras Napoleônicas que a cabeça papal dessa besta heterogênea foi “como que ferido de morte”. Verso 3. “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto”. Verso 10. Em 1798, o General Berthier, de modo algum um general forte, aprisionou o papa Pio VI. Este papa ficou exilado até sua morte, um ano depois. Durante esse tempo não houve papa reinante. Com que notável precisão cumpriu-se de modo cabal o período profético de 1260 anos!

João, porém, não predisse apenas que essa cabeça seria ferida e levada ao cativeiro, mas declarou que sua ferida mortal seria curada. Então, disse ele, “todo o mundo se maravilhou após a besta” (Verso 3) – Predição esta sobremodo notável. Quando a Itália foi unificada sob a revolução de Garibaldi (1866 – 1870), a igreja foi privada até de suas terras, ficando o papa como o virtual prisioneiro no Vaticano. 59 anos mais tarde , em 11 de fevereiro de 1929, a famosa concordata assinada por Mussolini e o cardeal Gaspar, restaurou parte das terras, sendo que a partir daí o papa voltou a ser contado entre os soberanos da terra. O relator oficial da igreja descrevendo este histórico acontecimento, disse: “estamos testemunhando agora o significado deste documento. Ao fluir a tinta dessa pena, estará sendo curada a ferida de 59 anos”.

Até o observador mais casual é compelido a reconhecer o rápido crescimento e o prestígio internacional em poder da igreja católica Romana. Ela exerce nos negócios do mundo hoje uma influência maior do que em qualquer outro tempo de sua longa e movimentada história. E essa influência está sendo cada vez mais sentida nos Estados Unidos. Ao identificar esse poder perseguidor, seria bom ficar claro, que não podemos ter nenhuma espécie de preconceito ou hostilidade contra pessoas, suas crenças ou sua denominação. Jesus quer salvar a todos, e o nosso dever como cristãos, é aceitá-los com o amor de Cristo, procurando orientá-los com toda humildade e afeição.

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