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Arquivo para o mês “julho, 2016”

Fisital

No passado, muitos diziam que a loja física perderia força e atratividade em relação ao varejo virtual, mas ao contrário disso ela está, mais do que nunca, viva e inteligente, usando e abusando das novas ferramentas tecnológicas. O tão falado Beacon, recurso para identificar o cliente, Big Date para acessar o histórico de compras realizadas e customizar a oferta em tempo real, curadoria na definição do mix, impressoras 3D propiciando co-criação e customização de produtos, se tornaram grandes aliados no intuito de oferecer ao cliente novas experiências de compra. Definitivamente, acontece a fusão entre o mundo físico e o digital, criando o chamado “FISITAL”.

Neste novo mundo, o desafio vai além de vender para o cliente. O objetivo é oferecer a mesma experiência em todos os pontos de contato para encantar o consumidor e construir relacionamento com a marca.

Construa sua estratégia em torno da fusão físico-digital. Pode ser seu novo diferencial competitivo.

Alguns dos mais proeminentes especialistas em estratégias do mundo declararam a morte da vantagem competitiva sustentável. Eles explicam que atualmente a tecnologia avança tão rapidamente e as vantagens são copiadas numa tal velocidade que as empresas precisam aprender a saltar continuamente de uma onda de oportunidades para a próxima — mesmo que cada nova onda seja provavelmente menor, mais concorrida e menos conectada com a anterior. O problema com essa abordagem é que a empresa pode acabar jogando fora vantagens importantes enquanto esbanja recursos em iniciativas de risco sem diferencial competitivo ou direito de vencer. Para superar as dificuldades, ou você precisa ter muita sorte ou encontrar alguma vantagem que seu negócio possa fornecer para a nova empreitada e vice-versa. Essas vantagens podem incluir insights das informações dos clientes,capacidades especiais e formas de capitalizar sobre as vulnerabilidades da concorrência.

Fusão fisital pode alavancar o potencial de uma empresa para fornecer exatamente essa
margem. Veja o caso do Banco da Comunidade das Nações (CBA, na sigla em inglês), na Austrália, fundado em 1911 e que atualmente opera com 52 mil funcionários em doze países. Quando Ralph Norris foi nomeado CEO, em 2005, o CBA tinha o pior ranking de satisfação do cliente entre bancos de varejo e estava perdendo participação de mercado em várias áreas importantes. Como outros grandes bancos, ele tentou reduzir custos, mas era assustador o fato de que a internet talvez tornasse obsoletas as agências bancárias. Por isso elas foram reduzidas de 1.756 em 1993 para 1.006 em 2005. O fechamento não só permitiu que os bancos online conquistassem espaço, mas também encorajou a entrada e expansão de novos competidores que operavam com agências, incluindo os investimentos da Aussie Home Loans (AHL), a maior organização financeira do mercado imobiliário e de outras empresas de crédito não bancários. Esses rivais agressivos absorveram muitos executivos, analistas de crédito e clientes das antigas agências do CBA.

Acrescente conexões e reforce as ligações na experiência do cliente.

Acredita-se que Thomas Edison tenha inventado a lâmpada incandescente, mas o filamento de carbono, na verdade, foi só uma melhoria de modelos já existentes. A contribuição real de Edison foi criar um sistema de geração e distribuição de energia elétrica que permitia o funcionamento das lâmpadas. Ele calculou cada elemento do sistema, instalou uma espécie de “fábrica de ideias” para desenvolver inovações para cada elemento e comercializou um após o outro. Os resultados transformaram o mundo.

As inovações físico-digitais são similares. Elas não mudam apenas os produtos e serviços de empresas como a CBA. Elas permitem que as empresas identifiquem instrumentos que reforcem o negócio central e criem novos fluxos de receita. Como Edison, uma companhia fisital inteligente pensa sistematicamente em cada item da experiência do cliente. Ela desenvolve componentes inovadores e os envolve num sistema holístico que aumenta vantagens competitivas e acelera o crescimento.

Transforme sua forma de abordar a inovação.

Quando empresas tradicionais incluem aspectos digitais nos programas de inovação, sua abordagem geralmente se torna uma cascata. Profissionais de marketing e designers de produtos produzem ideias em profusão, constroem protótipos e depois os lançam na correnteza para TI, com instruções para desenvolver características digitais específicas. “Estamos lançando um novo produto e uma campanha publicitária. Queremos o aplicativo para dispositivos móveis para ajudar a produzir mensagens publicitárias, cupons e facilitar o envio de e-mails quando os clientes têm dúvidas sobre assistência.” O CEO avisa que tudo precisa estar pronto em quatro semanas.

Separação organizacional é somente um passo intermediário.

A opção pela revolução digital e transformação fisital tem implicações radicais no modelo operacional e no projeto organizacional de uma empresa. Mas essas implicações podem não ser percebidas no início, porque todos os casos inovadores bem sucedidos, normalmente começam separando itens da revolução, da atividade básica do negócio. A separação permite que essas empresas atraiam talentos e programadores inovadores que se encontrem em São Francisco, Cambridge, Tel Aviv, Hiderabade ou em qualquer outra parte do mundo.

Forme uma equipe de liderança físico-digital inteligente e inclua o CEO.

Para que tecnologias digitais suplantem o negócio central, a tarefa básica do CEO é de mudar o mix de negócios, e não as capacidades essenciais das pessoas envolvidas. Esse tipo de evolução corporativa é muito semelhante à evolução biológica: organismos isolados não mudam, mas a população evolui à medida que espécies superiores destroem as menos adaptáveis. O CEO encoraja o comércio físico para manter o bom combate e canalizar fundos para as novas iniciativas nas quais estão depositadas as esperanças da companhia.

Importância

Você preocupa com a importância ou não que você representa para alguém?

Qual a importância que alguém tem para sua vida?

As pessoas são importantes pelo que fazem por nós?

As pessoas são importantes pelo prazer que temos de fazer por elas?

O que é ser importante e ter importância?

Charles Canela

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6 segredos para se tornar o mestre da paciência

PARA SE TORNAR O MESTRE DA PACIÊNCIA: 1. RESPIRE

Nos momentos em que você estiver perto de perder o controle esvazie sua mente e foque-se na sua respiração. Respire lentamente, prestando atenção no seu ritmo de expiração e inspiração. Isso vai ajudá-lo a se manter calmo.

 

 

PARA SE TORNAR O MESTRE DA PACIÊNCIA: 2. CAMINHE

Um bom truque para se acalmar e manter a cabeça no lugar é fazer uma caminhada. Não precisa ser uma caminhada longa, o objetivo aqui é apenas tirar do centro de seus pensamentos o que está te incomodando. Preste atenção ao caminho que está fazendo, dedique-se a encontrar coisas novas em um lugar pelo qual você passa todos os dias.

 

 

PARA SE TORNAR O MESTRE DA PACIÊNCIA: 3. REFLITA

Ao final do seu dia sente-se em seu lugar preferido e pense sobre os acontecimentos. Não ligue a TV, o rádio ou qualquer outra coisa que possa distrair os seus pensamentos. Reserve esse tempo para identificar o que te incomodou ao longo do dia e pensar em como esses problemas podem ser resolvidos.

 

 

PARA SE TORNAR O MESTRE DA PACIÊNCIA: 4. ESCUTE

Não transforme uma conversa em discussão. Mesmo que você não concorde com o ponto de vista de outras pessoas, não tem o menor motivo para criticá-las por isso. Procure ouvir os argumentos das pessoas e falar os seus de forma calma. Antes de responder considere tudo que a pessoa está dizendo.

 

 

PARA SE TORNAR O MESTRE DA PACIÊNCIA: 5. SORRIA

Pode parecer absurdo, mas sorrir mais faz com que você se sinta melhor consigo mesmo. Existem situações nas quais um sorriso não cabe, mas na maioria delas ele não vai te prejudicar. Pratique no espelho, veja quanto tempo você é capaz de manter um sorriso.

 

 

PARA SE TORNAR O MESTRE DA PACIÊNCIA: 6. LEMBRE

Em momentos de stress, escolha as suas lembranças favoritas e pense nelas. Voltar a uma época ou situação que nos fez feliz ajuda a restabelecer a calma.

10 DICAS DO PROF. MARINS PARA VIVER COM ENTUSIASMO…

1. Afastar-se de fatos e de pessoas negativas e negadoras. Cuidado com as notícias ruins, afaste-se delas.

2. Aceitar e valorizar os “insights” positivos.

3. Não reclamar e não falar mal dos outros.
4. Cultivar a alegria, o riso, o bom humor.

5. Iluminar mais o seu ambiente de trabalho e a sua casa. A escuridão traz a depressão.

6. Ser alguém sempre pronto a colaborar.

7. Surpreender as pessoas com “momentos mágicos”.

8. Fazer tudo com sentimento de perfeição, prestando atenção aos detalhes.

9. Andar bem vestido, limpo e perfumado. Gostar de sua imagem.

10. Agir prontamente. “Do it now!

“O sonho já acabou! Vamos encarar a realidade, não se drogue por não ser capaz de suportar a própria dor.
Nenhum lugar do mundo fará você se sentir um homem. Eu estive em vários lugares do mundo e só me encontrei em mim mesmo. John Lennon

 

A lição dos Gansos

 

“Quando um ganso bate as asas, cria um “vácuo” para o pássaro seguinte. Voando numa formação em “V” , o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se ave voasse sozinha.”

Lição: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rapida e facilmente;

 

“Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho e, rapidamente, volta para a formação, aproveitando a “aspiração” da ave imediatamente à sua frente.”

Lição: Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa ajuda aos outros;

 

“Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta.”

Lição: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes uma das outras.

 

“Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente a aumentar a velocidade.”

Lição: Precisamos nos assegurar de que o nosso “grasno” seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho.

 

“Quando um ganso fica doente, ferido ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que ele esteja apto a voar de novo ou morra. Só assim, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação ou vão atrás de outro bando”.

Lição: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis.

 

Gostaria que você, pensasse bem nestas lições dos gansos. Leia com atenção, reflita sobre cada ítem, transponha-os para a sua realidade, mostre e discuta com o seu pessoal. Até com os gansos podemos aprender…

A lição de Anteu

Anteu, na mitologia grega e na mitologia berbere, era filho de Posídon ou Poseidon (deus do mar, conhecido como Netuno na mitologia romana) e Gaia (a mãe da terra na mitologia).

 

Anteu era extremamente forte quando estava em contato com o chão, já que era filho da deusa da terra (Gaia). Desafiava todos os seus possíveis rivais para combates corpo a corpo que terminavam invariavelmente com a morte do seu adversário. Um dos seus objetivos era utilizar os esqueletos dos viajantes que matava para edificar um templo em honra do deus seu pai (Posídon). No entanto, ele ficava extremamente fraco se perdesse o contato com a terra. Hércules descobriu a sua fraqueza. Ele entendeu que nunca conseguiria vencer Anteu atirando-o contra o chão. Hércules conseguiu vencê-lo levantando-o do chão, mantendo-o suspenso até à morte.

 

 

Como a palavra “humildade” tem sua origem em “húmus” que quer dizer terra (em latim) e que tem a mesma origem de “humanus”, fico pensando na lição de Anteu.

 

Quando um líder, um chefe, uma pessoa qualquer deixa de ter contato com a terra, com o chão, o que a faz “humilde”, começa a voar, a se achar, a perder o contato com a terra e se torna soberbo, arrogante, orgulhoso, vaidoso e aí começa o seu fim até a morte, ele perde a força dos humildes, dos que têm os pés no chão.

 

E no mundo em que vivemos são muitos os que querem nos tirar do chão, da terra. São muitos os bajuladores que querem nos fazer acreditar que somos invencíveis. São muitos os que nos querem destruir nos fazendo sair do chão, da realidade, das lições da humildade.

 

Igualmente são muitos os que caem na armadilha da vaidade, da soberba e da arrogância sem entender a lição de Anteu que nos ensina a nunca sair do chão, a nunca deixar a terra, pois quem tirar os pés do chão, como um moderno Anteu, com certeza ficará fraco e por certo será vencido.

 

Pense nesta lição que a mitologia grega nos dá. Veja como ela nos ensina a nunca tirar os pés do chão; a nunca perder a visão de que ninguém chega ao pódio sozinho; a nunca perder de vista a importância da virtude a humildade.

Escrito por Luiz Marins

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