Rasecenemys

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Brincadeira

Lembranças

Lembranças são crianças, são momentos,

São praças, ruas, brincadeiras.

São nomes, rostos, pessoas;

São encontros e desencontros.

São risos, alegrias, são dores.

Um forte perfume de jasmim

Da casa vizinha de grades verdes,

Que ficou marcado para sempre.

São gatos, cachorros, são cavalos.

São subidas em muitas árvores,

São mangas, abacaxis, são laranjas.

São a primeira escola, a professora.

São lembranças, são descobertas,

São o amor que nasceu medroso.

São um primeiro beijo, roubado.

São as vitórias, são derrotas;

Conquistas e frustações, são medos.

Lembranças são o primeiro sexo,

Sem graça, desajeitado e rápido.

São as descobertas a dois,

São ganhos, são perdas.

São os sonhos e os pesadelos.

São a vida, são a morte,

Saudades dos que foram.

São gostos, músicas e odores.

São caminhos e descaminhos,

São gritos e são silêncios.

São o tudo, são o nada.

São início sem o fim.

Victor Motta

A listagem dos campeões

A listagem dos campeões é: bicampeão (2 vezes), tricampeão (3), tetracampeão (4), pentacampeão (5), hexacampeão (6), heptacampeão (7), octacampeão ou octocampeão (8), eneacampeão (9), decacampeão (10), hendecampeão ou undecampeão (11) e dodecacampeão (12 vezes).

A parábola do beija-flor

Em uma antiga e grande floresta, cheia de árvores e plantas, viviam muitas espécies de animais, cada um à sua própria maneira. O verão chegou na floresta e com ele veio a seca, o que começou a provocar incêndios no habitat natural. Como o fogo se espalhava rapidamente, os animais ficavam muito assustados e, tentando salvar as próprias vidas, começavam a fugir.

Todos os animais seguiam a mesma direção, que os levava o mais longe do fogo possível. No entanto, um pequeno beija-flor começou a chamar a atenção, pois voava na direção oposta a todos eles.

O jovem beija-flor voava convicto, cada vez mais para dentro da floresta, até que chegou a um lago que ficava escondido por lá. Então, encheu o seu bico com algumas gotas de água e começou a soltá-la sobre as chamas. Como cabia pouca água em seu bico, ele repetia o processo muitas e muitas vezes. Apesar de causar apenas um pequeno impacto no fogo, ele não desistia.

Os outros animais, que também moravam na floresta, leões, girafas, elefantes, pássaros, entre outros, ficaram espantados com tamanha persistência. Para eles, tudo já estava perdido. A única solução era ir embora e recomeçar a vida em um outro lugar.

Depois de um tempo, um dos animais perguntou ao beija-flor:

– O que você está fazendo? Por que você não foge do fogo e tenta salvar sua vida?

O beija-flor, então, olhou para os seus companheiros abandonando o seu lar, respirou por um momento e falou:

– A minha vida está nesta floresta, meu ninho e tudo que eu construí, assim como todos vocês. Não quero que ela seja destruída, e partiria meu coração saber que não fiz nada para tentar salvá-la. Então, eu estou fazendo o que posso para tentar combater esse fogo e salvar o que é importante para mim.

Alguns animais, ainda descrentes do que viam, disseram:

– Mas tudo o que você pode fazer é derrubar algumas gotas de água em todo esse fogo. Isso não serve para nada, você nunca conseguirá apagar o fogo sozinho.

Depois disso, o beija-flor apenas respondeu:

– Pode ser que vocês estejam certos, mas ainda assim não deixarei de fazer a minha parte, e voltou ao lago novamente para buscar mais água.

A determinação do beija-flor em salvar o seu lar tocou cada vez outros animais e eles perceberam que o esforço de um poderia não ser suficinte, mas que se todos trabalhassem juntos, com certeza conseguiriam acabar com o incêndio e salvar a floresta.

Então, todos seguiram rumo ao lago e carregaram a água da forma que puderam. Depois de um longo tempo, combateram todo o fogo e recuperaram o seu lar.

Essa parábola nos ensina o quão importante é a determinação. Muitas vezes passamos por situações que parecem impossíveis de serem resolvidas, e achamos que a escolha mais fácil é fugir, mesmo que isso signifique perder tudo aquilo que temos.

Devemos trabalhar para sermos mais como o beija-flor, dedicando-nos ao que importa e conscientizando outras pessoas a fazerem o mesmo. Se apenas desistirmos quando o caminho fica difícil, nunca conquistaremos nada, nossas vidas serão apenas uma sucessão de falhas.

Use essa parábola como motivação, sempre que se vir preso em uma situação difícil.

Escolha lutar e dedicar-se, dando exemplo para as pessoas ao seu redor. Essa é a atitude de quem consegue vencer os obstáculos na vida.

O amor a riqueza e o sucesso

Uma mulher abriu a porta de sua casa e viu três homens de idade avançada, com longas barbas brancas, sentados na calçada ali em frente.
Dirigiu-se a eles e disse:

– Acho que não os conheço, mas parece que têm fome.
Por favor, entrem e venham comer.

– Seu marido está em casa? – perguntou um deles.

– Não, respondeu ela. –
Meu marido está trabalhando.

– Então, não podemos entrar, – disse outro.

À noite, quando o marido chegou em casa, ela contou o que tinha acontecido, e o marido disse:
– Vá e os convide a entrarem.

A mulher foi e convidou os três homens.

– Não podemos entrar na casa juntos, – disse um deles.

– Por que não? – perguntou a mulher.

Um dos velhos explicou:
– Meu nome é Riqueza.

Apontou para os outros dois e os apresentou:
– Ele é o Sucesso, e aquele é o Amor.
Por favor, fale com seu marido e nos diga qual dos três vocês querem que entre em sua casa.

A mulher foi conversar com o marido.
– Que maravilha! – exclamou ele.
– Então, vamos convidar aquele que se chama de Riqueza.
Assim, vai nos tornar todos ricos.

A mulher não concordou.
– Querido, por que não convidamos o Sucesso? – perguntou ela.

A nora do casal estava ouvindo e entrou na conversa.
– Não seria melhor convidar o Amor? – perguntou ela.
– Nada melhor do que um lar cheio de Amor.

– Concordo com a sugestão de nossa nora. – disse o marido.
– Vá e convide o Amor a entrar para jantar conosco.

A mulher foi e perguntou aos três velhinhos:
– Qual de vocês é o Amor?
Por favor, entre e venha jantar conosco.

O Amor levantou-se e foi em direção à porta da casa.

Os outros dois também se levantaram e o seguiram.

Surpresa, a mulher disse à Riqueza e ao Sucesso:
– Só convidei o Amor.
Por que vocês estão vindo também?

Os três responderam juntos:
– Se tivesse convidado a Riqueza ou o Sucesso, os outros dois ficariam fora.
Mas, como convidou o Amor, nós vamos juntos porque, onde há Amor, também haverá Riqueza e Sucesso!

(Autoria Desconhecida)

Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!

Em agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação dos Cursos Jurídicos no País, o professor Goffredo da Silva Telles Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.

A semente plantada rendeu frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o estado democrático de direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais.

Temos os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal.

Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, passamos por eleições livres e periódicas, nas quais o debate político sobre os projetos para país sempre foi democrático, cabendo a decisão final à soberania popular.

A lição de Goffredo está estampada em nossa Constituição “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.

Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral.

Nossa democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Vivemos em país de profundas desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e segurança pública. Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável. O Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios. Pleitos por maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude.

Nos próximos dias, em meio a estes desafios, teremos o início da campanha eleitoral para a renovação dos mandatos dos legislativos e executivos estaduais e federais. Neste momento, deveríamos ter o ápice da democracia com a disputa entre os vários projetos políticos visando convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do país nos próximos anos.

Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.

Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional.

Assistimos recentemente a desvarios autoritários que puseram em risco a secular democracia norte-americana. Lá as tentativas de desestabilizar a democracia e a confiança do povo na lisura das eleições não tiveram êxito, aqui também não terão.

Nossa consciência cívica é muito maior do que imaginam os adversários da democracia. Sabemos deixar ao lado divergências menores em prol de algo muito maior, a defesa da ordem democrática.

Imbuídos do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco, independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um, clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições.

No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições.

Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:

Estado Democrático de Direito Sempre!!!!

O pai nosso em Swahili

A canção é cantada em suaíli, ou swahili, ou suaíle. É uma das línguas oficiais do Quénia, de Ruanda, da Tanzânia e de Uganda.

A letra da canção é uma tradução em Swahili do Pai Nosso:

Baba yetu, Yesu uliye
Mbinguni yetu, Yesu amina!
Baba yetu Yesu uliye
Fu jina lako litukuzwe.

Utupe leo chakula chetu
Tunachohitaji utusamehe
Makosa yetu, hey!
Kama nasi tunavyowasamehe
Waliotukosea usitutie
Katika majaribu, lakini
Utuokoe, na yule, milelea e milele!

Ufalme wako ufike utakalo
Lifanyike duniani kama mbinguni.

(Amina)

Tradução:

ai Nosso
Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Pai Nosso, Jesus, amém!
Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Santificado seja o teu nome

Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Pai Nosso, Jesus, amém!
Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Santificado seja o teu nome

O pão nosso de cada dia nos daí hoje
Perdoai-nos as nossas ofensas
Nossos erros, hey!
Assim como nós perdoamos
Quem tem ofendido não nos
Deixeis cair em tentação, mas
Livrai-nos do mal, e você são para sempre e sempre!

Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Pai Nosso, Jesus, amém!
Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Santificado seja o teu nome

Seu reino vem, será feito o seu
Na Terra como no céu (amém)

Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Pai Nosso, Jesus, amém!
Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Santificado seja o teu nome

O pão nosso de cada dia nos daí hoje.
Perdoai-nos as nossas ofensas.
Nossos Erros, Hey!
Assim como nós perdoamos
Quem tem ofendido não nos
Deixeis cair em tentação, mas
Livrai-nos, da paragem, de loucura

Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Santificado seja o teu nome

Pai Nosso, Jesus que estas no Céu
Santificado seja o teu nome

Salve esse texto. Você irá precisar dele um dia!

Hoje eu me peguei pensando em você, com uma saudade que sufocava e com lágrimas no rosto. Deu uma vontade de imensa de te procurar, de correr para os teus braços, te perdoar por todos os seus erros e te aceitar de volta. Deu vontade de viver uma vida inteirinha contigo, pois é isso que o amor faz. Mas minutos após uma pequena reflexão eu desisti, apaguei a mensagem que havia te escrito e sorri. O amor quase nunca é suficiente, percebi. Você jamais seria a pessoa que mereço ter. Erraria novamente, como errou das outras vezes que o perdoei, não hesitaria em me machucar para satisfazer o seu oceano de ego e ainda tentaria me fazer sentir culpada por algo que você fez… Eu queria tanto te ligar, te abraçar apertado e pedir pra você mudar, pra tentar fazer certo pela gente. Mas você só prometeria, e, hoje palavras não me bastam, entende? Você não vai mudar. E, graças a Deus, eu entendi que eu mereço mais que isso. Embora eu sinta sua falta, meu bem, sei que com você eu continuaria sozinha. Foi doloroso te deixar partir, mas foi a melhor coisa que fiz. Solidão a dois não sustenta nada. E esse boneco de porcelana que é nosso sentimento uma hora ia acabar se quebrando por descuidos seus. Eu desisti e me orgulho de não ter ido atrás de você, de não ter dado voz ao meu coração… E que se dane a saudade, a vontade e o amor. Que se dane suas palavras, o seu choro falso e toda a cena. Hoje meu amor próprio prevalece, e eu nunca mais vou te deixar pisar em mim. Eu sinto muito, e sim, é um pedido de desculpas, apesar de ser autodefesa estar te matando dentro de mim.

Parábola da Águia e da Galinha

Você nasceu para voar alto!

Um dia, um homem sozinho atravessou a floresta e encontrou um filhote de águia. Quando o viu desprotegido, decidiu levar para casa e colocar em um galinheiro. Enquanto estava lá, o filhote aprendeu a comer a mesma comida que as galinhas e a se comportar como elas. Um dia, um especialista em zoologia, apareceu e perguntou ao dono do galinheiro, por que ele tinha uma águia trancada no galinheiro.

Ele respondeu que deu a mesma comida que dava as galinhas e ele sempre esteve entre elas, ele nunca aprendeu a voar, respondeu o proprietário. Ele se comporta como elas, então ele não é mais uma águia, mas sim uma galinha.

No entanto, o zoólogo insistiu: ele é uma águia e tem um instinto de voar, e certamente pode ser ensinado a fazer isso!

O zoólogo gentilmente pegou a águia nos braços e disse: Você pertence ao céu, não à terra, você não é uma galinha. Abra suas asas e voe. A águia, no entanto, ficou confusa, olhou para as galinhas, e voltou com elas novamente.

No dia seguinte, o zoólogo levou a águia para o telhado da casa e a encorajou, dizendo novamente: Você é uma águia, abra as asas e voe. Mas a águia pulou mais uma vez em busca de comida com as galinhas.

O zoólogo acordou cedo no terceiro dia e tirou a águia do galinheiro e a levou para uma montanha. Ele a levantou diretamente em direção ao sol. A águia começou a tremer, a abrir lentamente as asas e, finalmente, com um grito triunfante, voou para o céu.

Moral:

Vendo nosso passado ou o passado de nossos pais, pensamos que nossa vida deveria ser da mesma maneira, submersa naquelas coisas que nos impedem de seguir em frente. 

Adotamos as mesmas atitudes, o mesmo pensamento de negatividade que nos faz cair no mesmo modo de vida e nos cega para ver além do que Deus pode nos dar. Essa cegueira impede que nossa fé atue e o poder de Deus se manifeste em nossas vidas.

Deus como um bom Pai, o que ele espera de nós é que triunfemos em todas as áreas de nossas vidas. Abra suas asas e voe, sem medo de cair, porque se você cair, Deus estará lá para te ajudar a levantar e tentar de novo! Tenha fé!

Passwordless

Quem nunca se deparou com o fato de esquecer uma senha? Ou de ter que modificar uma senha e não lembrar a anterior? Ou até mesmo de ter que escrever suas senhas, criadas com tanto afinco para serem indecifráveis, numa simples folha de papel. Estas situações já são deveras desagradáveis para a população economicamente ativa, imagine então, para pessoas de idade mais avançada, que veem uma chuva de serviços digitais e como eles podem auxiliar as suas vidas, todos protegidos por uma SENHA. Historicamente, uma referência muito antiga no uso de senhas é o incidente “Xibolete”. Este incidente, descrito no Velho Testamento em Juízes 12: 1-15, denota o uso de uma palavra para permitir acesso e distinguir tribos que viviam em confronto.

Uma vez que a pronúncia da palavra “xibolete” só era realizada com perfeição por uma tribo, a outra acabava por pronunciar sem algum fonema específico, sendo assim, reconhecidos como fraudadores e prontamente executados. Em vários episódios históricos seguintes, pronúncias, palavras-passe e contra senhas foram utilizadas como forma de reconhecimento de identidade e autorização de acesso.

Um estudo realizado, aponta um custo muito alto de suporte ao cliente em processos de geração de novas senhas em caso de esquecimento ou vazamento de informações para terceiros. Aponta ainda que cerca de 50% dos chamados de suporte criados, sejam para processos ligados a tais senhas. Aliado a estes dados, existem ainda outros riscos associados à utilização de senhas em softwares: senhas fracas, compartilhamento de senhas, roubos, vazamentos, etc.

O mercado está aquecido com tantas ofertas de produtos e serviços digitais, acelerados por conta da pandemia iniciada em 2020 no mundo inteiro e com esta onda, o mercado de tecnologias biométricas também aqueceu junto. A biometria ou, até mesmo, a multibiometria (utilização de vários métodos biométricos combinados) justifica todas as dores estabelecidas no parágrafo anterior, além de expandir as possibilidades quando o assunto é identificação e autorização. Imagine um mundo atual onde ao invés de contar apenas com um dado (fator de autenticação) que você saiba (sua senha), você precise utilizar algo que você é (sua biometria) e algo que você tem (seu próprio celular)? Complicou mais? Não entendeu? Vamos lá.

Imagine que você combine ir ao cinema com familiares e amigos e para isso você começa a traçar os passos que você precisa para que este evento aconteça: chamar um Uber, comprar o ingresso para o cinema, comprar pipoca etc. Para todos estes serviços você já tem à disposição um aplicativo que permite isso, mas todos exigem uma senha para acesso. E se você pudesse utilizar o seu celular e fazer uma fotografia para autenticar a sua identidade em todos estes serviços?

Imagine outro cenário, onde no seu trabalho, no dia-a-dia, você precisa fazer uso de várias aplicações, sites e serviços online, onde todos eles te solicitam uma senha. E se você pudesse ter apenas um aplicativo que permitisse a integração com todos estes sites e possibilitasse que você realizasse a sua autenticação apenas fazendo uma foto?

A redução do custo operacional das empresas em seus produtos e serviços e a possibilidade real de oferecer os mesmos com preços mais atrativos ao mercado é, de longe, a maior proposta de valor ao se utilizar o conceito de passwordless. Sem possibilidade de modificarem, de roubarem (com o uso de tecnologias de vivacidade), ou do cliente “terceirizar” a informação, como o que acontece com as senhas. Tanto no setor público quanto no privado, o vazamento de informações de senhas costuma trazer bastante dor de cabeça às empresas, assim como, aos clientes. Com o conceito de passwordless estas preocupações deixam de fazer sentido, pois, mesmo com os templates (código que identifica uma face) vazados, as tecnologias de vivacidade exigem que cada cliente/cidadão faça uma foto em tempo real para que possa ser autenticado, além de conseguir registrar também qual dispositivo (celular, ou outros) estão registrados para autenticar determinado indivíduo. Dois fatores que representam o futuro das identificações em áreas privadas, sistemas computacionais, serviços públicos, privados, shows, cinemas etc. O futuro da identificação já chegou e a aceleração digital nesta vertente é indiscutível.

Um grupo de sapos viajou pela floresta e, de repente, dois deles caíram em um buraco profundo. Todos os outros sapos se reuniram em torno do buraco. Quando viram a profundidade do buraco, disseram aos dois sapos no fundo que, deveriam ser mortos porque não era possível saírem. 

Os dois sapos ignoraram os comentários de seus amigos e continuaram tentando sair do buraco com toda a força. Os outros continuaram insistindo que seus esforços seriam inúteis.

Finalmente, um dos sapos prestou atenção ao que os outros estavam dizendo e desistiu. Desmaiou e morreu. O outro sapo continuou a pular o mais forte que podia. Mais uma vez, a multidão de sapos gritou para ele e acenou para que ele parasse de sofrer e simplesmente morresse, já que não adiantava continuar lutando. 

Mas, o sapo saltou mais e mais com força até que finalmente conseguiu sair do buraco. Quando os outros sapos, disseram: “Estamos contentes por você ter conseguido sair, apesar do que gritamos para você”.

O sapo explicou que ele era surdo, e que ela achava que os outros estavam encorajando-o a se esforçar mais e sair do buraco. 

Moral:

1. A palavra tem o poder da vida e da morte. Uma palavra de encorajamento compartilhada com alguém que se sente desencorajado pode ajudar a elevar sua motivação. 

2. Uma palavra destrutiva falada a alguém desanimado pode ser o que acaba destruindo-o. Vamos ter cuidado com o que dizemos. 

3. Uma pessoa especial encoraja outras pessoas, jamais desanima!

O carro

Um pai disse ao filho: Você se formou com honra, aqui está um ‘Volkswagen Sedan’ que eu comprei há muitos anos … Tem mais de 50 anos, mas antes de eu dar a você, leve-o ao estacionamento do centro e diga a eles ” Quero vendê-lo” e descobrir quanto eles oferecem a você.

O filho foi ao estacionamento de carros usados, voltou para o pai e disse: Eles me ofereceram 2.000 porque parece muito desgastado. O pai disse: “Leve-o à loja de penhores”.

O filho foi à loja de penhores, voltou e disse-lhe; “A loja de penhores ofereceu apenas 1.000, supostamente porque o carro é muito antigo”

Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e mostrar-lhes o carro.

O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai: Algumas pessoas no clube ofereceram 70.000 ! para ele, uma vez que é um “carro muito único e procurado entre os membros do clube”.

O pai disse ao filho: Eu queria que você soubesse que o lugar certo valoriza você da maneira certa.

Se você não é valorizado, não fique com raiva, isso significa que você está no lugar errado; “Quem conhece o seu valor é quem o aprecia. Nunca fique no lugar em que não vêem o seu valor…

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